Capítulo 4: O Ataque ao Expresso de Hogwarts

A explosão da ponte do trem de Hogwarts talvez tenha sido um dos maiores atentados terroristas na história da magia bruxa. Muitos lembram que pouca coisa assemelha a isso, quanto o assassinato de Alvo Dumbledore ou a Batalha de Hogwarts. Nessas situações, o culpado era claro, já existia a suspeita dos comensais e Voldemort.  Porém, desta vez tudo é um grande mistério. E ainda perguntavam se tinha relação com o ataque de fúria que provocou uma semana antes.

A Ministra Granger-Weasley compareceu pessoalmente na plataforma para receber os alunos vindo do desastre e falar com os pais, e prometeu que iriam dedicar exclusivamente achar os culpados. Diante desta situação, os alunos que foram ficar com os pais puderam ficar uma semana com eles, quando todos voltariam dia 03 de outubro para Hogwarts de manhã através de chave de portal ali mesmo na plataforma.

Aqueles que voltaram para Hogwarts teriam uma semana com aulas sem grande conteúdo, foi principalmente revisão, e algumas aulas até foram canceladas.

Apesar da grande tragédia, o número de mortos foi pequeno, apesar de toda morte ser extremamente triste aos bruxos, foram 4 alunos: Marcus Tuft (Sonserina - 2º ano), Madaleine Cadell (Sonserina - 2º ano), Harry Pallando (Lula-Lufa - 4ºano) e Actius Bloise (Sonserina -  7º ano). O número predominante de vítimas da Sonserina, trará um sentimento de raiva entro os membros da casa, ainda mais pq Actius era um dos melhores jogadores de quadribol.

No próprio dia seguinte, foi revelado que os aurores que faziam escolta ao trem, e os professores, foram trancados na última cabine com poderosos feitiços. Eles tiveram uma dificuldade de sair da cabine, o que foi uma dos pontos chaves de toda calamidade.

O Profeta Diário anunciou que minutos antes da explosão, o Ministério recebeu uma coruja anonima avisando do que ia acontecer, e estava assinado como "O Legatário". Os aurores levaram a serio mas quando chegaram era tarde demais.

Durante a semana outros boatos começaram ocorrer na sociedade bruxa, uma delas é que os Irmãos Carrow tinham fugido de Azkaban, mas o Ministério desmentiu a notícia dizendo que era uma "fake news". O Pasquim fala de uma conspiração de lobisomens para exterminar os bruxos e implantar um Estado Licantropo Unido.

O desaparecimento de Sophie M. Goldman, Thadeus Rowle e Glair Gibbon ainda estavam no jornal, assim como Pirraça que não era visto nas ultimas duas semanas. E foi revelado que os três jovens tinham um sangue de Comensal da morte no passado. Mas novamente o Ministério disse que isso é irrelevante. No entanto, foi confirmado que a família de Thadeus e Glair estão também desaparecidas.

E não são únicas pessoas desaparecidas, todo dia o Profeta Diário anuncia um bruxo ou bruxa que desapareceu. Um funcionário do Ministério, uma lojista do Beco Diagonal, um fazendeiro de árvores para varinha. Um nome que deve prestar atenção quando anunciado no jornal de domingo (26/09) é de Quentin Lamperouge. O clima de medo está tomando conta da sociedade bruxa. Alguns até falam de voltarem usar Dementadores como guardas em Hogwarts.

Na segunda-feira, dia 27, o Profeta Diário anuncia que o que derrubou a ponte foi o uso de cinco feitiços de Bombarda numa das pilastras. Peritos bruxos disseram que a ponte é de origem trouxa, e usada por trens trouxas também, por isso nunca nem foi pensado usar algum feitiço protetor para eles. Ao analisar, restos dos tijolos da coluna é possível contar os feitiços lançados e marca que foi deixado. Por isso, os Aurores estão partindo que no mínimo existem cinco bruxos culpados pela tragédia.

Outra fofoca que circula nos corredores de Hogwarts é que os professores tentaram "descongelar" os fantasmas, mas eles ainda estavam no estado furioso, por isso foram novamente paralisado e ainda mantidos na Torre de Astronomia.

Esse é o clima da semana dos bruxos, não saber o que é verdade, o que é falso, e qual é a próxima coisa que acontecerá.